Às margens do caminho
À Sombra da morte
Sentado estava eu
Junto à multidão.
Na escuridão da vida.
Esperava nada acontecer.
Nenhuma novidade surgir,
Sem esperança.
Olhava em volta
Nada via.
Procurava na via
Mas nada via.
Quando o desespero aumentou
A escuridão ficou mais tenebrosa,
Percebi...
Lá atrás das montanhas depois do mar
Um facho de luz que surgia.
Ele tornou-se imenso,
Tomou todo o céu.
Invadiu a minha alma.
Clareou tudo em mim.
A escuridão tornou-se dia perfeito.
A Luz do mundo brilhou em minh'alma.
Cálamo de Poesia
04.01.10
Este Blog contém a expressão da alma do poeta e professor Telmo Carlos de Oliveira e através deste,Ele mostra um pouco do seu mundo para os leitores .Cálamo (do grego καλαμος, kálamos: haste, cana, junco) é um instrumento para a escrita, feito de um pedaço de cana ou junco, talhado obliquamente ou afinado na extremidade, utilizado antigamente para escrever em tábuas de argila, papiros e pergaminhos.Esse é o trabalho do poeta.Entrem.Leiam e deixem o sua crítica.
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