Às margens do caminho
À Sombra da morte
Sentado estava eu
Junto à multidão.
Na escuridão da vida.
Esperava nada acontecer.
Nenhuma novidade surgir,
Sem esperança.
Olhava em volta
Nada via.
Procurava na via
Mas nada via.
Quando o desespero aumentou
A escuridão ficou mais tenebrosa,
Percebi...
Lá atrás das montanhas depois do mar
Um facho de luz que surgia.
Ele tornou-se imenso,
Tomou todo o céu.
Invadiu a minha alma.
Clareou tudo em mim.
A escuridão tornou-se dia perfeito.
A Luz do mundo brilhou em minh'alma.
Cálamo de Poesia
04.01.10
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