Era uma vez
Uma linda cidade
Que tinha uma linda catedral,
Estava cravada na beira de um rio
De águas esverdeadas como esmeralda.
Nessas verdes águas deslizavam
Diversas embarcações.
Entre elas barcos e lanchas.
Mas o que, mas chama atenção
São as canoas de Tolda.
Que num passado não tão distante
Levavam a população ribeirinha
Eram a Marialva
E a Canindé.
Passavam por Propriá.
Canoa de Tolda,
Símbolo máximo do Rio São Francisco.
Importância sem tamanho no passado
No transporte comercial ribeirinho.
Suplantada pelas rodovias.
Deixando-a no passado da memória ribeirinha.
A Canoa de Tolda está presente.
Na memória de Propriá.
Através da bandeira a navegar.
Nas águas esmeraldas do Rio São Francisco.
São duas canoas.
Marialva e Canindé
Que fazem parte
Do passado Propriaense.
Não tem como esquecer.
A beleza a reviver.
Na memória,
Que Prazer!
Canoa de Tolda que enfeita o nosso passado
Enriquece nossa lembrança ribeirinha,
Que o tempo não pode trazer de volta.
Mas a memória isso faz.
Que do passado traz
Essa imagem eficaz.
Cálamo de Poesia
1º de julho de
2013