Por que ficas tão longe?
Minha alma anela por ti
Vem ficar juntinho a mim
Unir minh'alma a ti.
Meu amor é tão intenso
Que das coisas perco o senso
Quando estás longe de mim
Tira esta distância de nós
Cegas tu na saudade mas atroz
Lança-a fora de mim
Tua sombra me satisfaz
Teu corpo tem o cheiro capaz
De fazer com que eu vislumbre
Não há papel tão eficaz
de caber todo o sentir
do meu coraão por ti
Vem abraçar-me
Sonhar comigo
e me fazer feliz.
Cálamo de Poesia
11.09.1997
Este Blog contém a expressão da alma do poeta e professor Telmo Carlos de Oliveira e através deste,Ele mostra um pouco do seu mundo para os leitores .Cálamo (do grego καλαμος, kálamos: haste, cana, junco) é um instrumento para a escrita, feito de um pedaço de cana ou junco, talhado obliquamente ou afinado na extremidade, utilizado antigamente para escrever em tábuas de argila, papiros e pergaminhos.Esse é o trabalho do poeta.Entrem.Leiam e deixem o sua crítica.
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domingo, 25 de março de 2012
Lágrimas
Correi lágrimas quentes sobre o meu rosto
Chorai olhos cansados,chorai tua tristeza.
Molhai a pele que se mostra tão dorida
Mostrai quão desiludida é a tua vida;
Poque lágrima,vós desceis sobre meu rosto,
turvando assim minha visão?
Secai,secai para que os olhos possam ver que a vida é bela.
e que sempre traz coisas singelas.
Cantai,cantai agora pois a tua vitória
Vem nascendo sobre os céus de tua alma
Erguei bem alto o pendão da vida
declarai guerra com a tristeza que tanto te aflige.
Ó lágrimas deixeis minha alma leve
Vende,dá troca, esta tristeza por uma canção.
Vê e medita na poesia,
Volves os olhos na poesia,
Canta com a poesia
Recita cada versinho com seus olhos
Dele faz o teu esporte favorito
Faz das letras o teu lazer
Elas expressam o teu padecer
e amenizam o teu sofrer
Faz da vida uma canção
Cujas notas sejam suaves
Ah! música,pássaro mágico,
Que voa sobre o ouvir,,
Aliviai meu coração que está pesado.
Cálamo de Poesia.
11.09.1997
Chorai olhos cansados,chorai tua tristeza.
Molhai a pele que se mostra tão dorida
Mostrai quão desiludida é a tua vida;
Poque lágrima,vós desceis sobre meu rosto,
turvando assim minha visão?
Secai,secai para que os olhos possam ver que a vida é bela.
e que sempre traz coisas singelas.
Cantai,cantai agora pois a tua vitória
Vem nascendo sobre os céus de tua alma
Erguei bem alto o pendão da vida
declarai guerra com a tristeza que tanto te aflige.
Ó lágrimas deixeis minha alma leve
Vende,dá troca, esta tristeza por uma canção.
Vê e medita na poesia,
Volves os olhos na poesia,
Canta com a poesia
Recita cada versinho com seus olhos
Dele faz o teu esporte favorito
Faz das letras o teu lazer
Elas expressam o teu padecer
e amenizam o teu sofrer
Faz da vida uma canção
Cujas notas sejam suaves
Ah! música,pássaro mágico,
Que voa sobre o ouvir,,
Aliviai meu coração que está pesado.
Cálamo de Poesia.
11.09.1997
sexta-feira, 23 de março de 2012
Poesia
Poesia,
Palavra simples que expressa algo oculto
De forma tão disfarçada da realidade da vida
A poesia é uma terapia que me faz companhia
A cada momento do meu dia me dando inspiração.
Poesia,
Nome singelo,
De algo que é tão belo
Que traduz da alma o anelo
Ela expressa o que é mais belo
Do coração o mais singular
Nos transporta par o mar
Onde podemos contemplar
uma beleza sem par.
Nos mostra a dor do coração
Do modo mais distinto
E ilustra o homem faminto
nos causando comoção.
A poesia tem o poder
De nos fazer viver
Um momento de emoção
e sentirmos comoção.
O tema mais insignificante
pode se tornar importante
sob a ótica da poesia
enchendo de sentido a matéria vazia.
Poesia,
Deixa a alma totalmente criativa
É o espelho de uma realidade subejetiva
Que mantém a alma viva.
Sem se deixar ficar cativa
Poesia de verso livre,
Poesia de verso branco,
Poesia de ficção,
Causa sempre emoção,
Tocando no coração.
Poesia que faz criar
Um ritmo singular
Mostrando o verbo amar
De forma irregular.
Regular é o verbo amar
é uma confusão que nos causa uma emoção
Que só vem do coração
A poesia é a expressão mais expressiva
é a expressão mas infinita do meu Eu.
Cálamo de Poesia
11.09.1997
Pseudosorriso
Não basta um programa humorístico
Não basta irmos a um circo
Não basta rirmos das situações
Não basta um falso sorriso
Onde está o meu sorriso?
Está em mim ou se foi há muito?
O riso deu o lugar à tristeza e se foi.
O coração está ferido
Os lábios sorriem
Extravasam uma alegria sem vida.
O poder da alegria esfacelou-se
A tristeza inundou-me
Às vezes o coração está alegre
E dos lábios se pressente desabrochar um sorriso.
Mas é uma falsa alegria e um falso sorriso.
Caio na real
Esse falso sorriso não resiste e se esvai
Mediante a dor da minha alma
Este é o perfil de um sorriso sem vida.
Cálamo de Poesia
18.09.1997
Não basta irmos a um circo
Não basta rirmos das situações
Não basta um falso sorriso
Onde está o meu sorriso?
Está em mim ou se foi há muito?
O riso deu o lugar à tristeza e se foi.
O coração está ferido
Os lábios sorriem
Extravasam uma alegria sem vida.
O poder da alegria esfacelou-se
A tristeza inundou-me
Às vezes o coração está alegre
E dos lábios se pressente desabrochar um sorriso.
Mas é uma falsa alegria e um falso sorriso.
Caio na real
Esse falso sorriso não resiste e se esvai
Mediante a dor da minha alma
Este é o perfil de um sorriso sem vida.
Cálamo de Poesia
18.09.1997
quinta-feira, 22 de março de 2012
O tempo
Hoje,
Vejo minha vida correr
Os meus dias voarem
Minhas mãos a trabalhar
E o tempo a passar
Uma noite se foi...
Outro dia virá...
e a vida a desatar
o nó da existência.
Ei, você!!
Levante-se
Aja.
Veja o mundo.
Olhe, o tempo está passando
E você,
O que faz?
Vê o tempo passa e passa celeremente
Levante! A responsabilidade te chama.
A vida é corrida mesmo
além disso ela é curta também.
O tempo não nos espera
voa velozmente como a luz.
Tua vida se esvai como água das mãos.
Pare!
Sente-se.
Acalme-se
Durma.
Amanhã é dia de branco
Aja!!
Cálamo de Poesia
18.09.1997
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