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segunda-feira, 16 de abril de 2012

O SERTÃO

Texto escrito no ano de 1987 requisitado pela professora Eloísa Prata como Redação na 5ª série B de 1987
da Fundação Bradesco de Propriá-SE





Amanhece o dia,o homem se acorda com o cantarolá dos pássaros,levanta e começa a se preparar para o trabalho no campo.
Toma seu café e deixa sua casa.
Sai com uma enxada no ombro em busca da roça,para lá passar o seu dia monótono
quando volta à tarde para sua casa,sai contemplando a velha estrada com várias árvores secas e os mandacarús,os animais esqueléticos
Com a seca o gado morre
o homem procura melhoras no sertão,inútil.Só há sofrimentos,a saúde é sem assistência
as crianças morrem desidratadas.Que Pena!
O calor é imenso.O homem luta.Pede a Deus  que mande chuva e regue a terra.
Os animais deixam a região,isto é, os que conseguem sobreviver e vão para outra região
em busca de pastagens e água.
Crianças sem educação,as escolas(quando existem)não dão assistência à população,os tanques secam,os animais morrem de sede,muitos almejam um lugar onde possam viver livre da seca,porém têm apego ao solo onde nasceram.
Suas casas são pobres e os telhados de capim de barro ou taipa já caindo...
De noite a lua clara,e as estrelas a brilharem no céu.
Nunca perdem a esperança,sempre buscam um novo amanhecer.




                                                  Telmo Carlos de Oliveira
                                                   5ª série B 1987
                                                    Escola de 1ºe2º Graus Fundação Bradesco.
                                                    Professora:Eloisa Rosa Silva Prata.

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