A falsidade é branda e calma.
Engana a Alma
É quase perigosa,
Assim como a rosa.
Que apresenta grande leveza
Mas os espinhos acabam com a beleza,
Ficando dor e tristeza.
Ela é como um laço
E se consuma num abraço
Ou num beijo talvez.
Da falsidade
Quem jamais se livrou?
Nem o autor da vida.
E nós mortais
Não estamos livres jamais.
Sejamos perspicaz.
E talvez a reconheçamos.
Cálamo de Poesia
08.02.14
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