Pesquisar este blog

domingo, 1 de setembro de 2013

Não adoramos um Deus Morto



Não adoramos um Deus Morto,
Mas reverenciamos o Cristo que crucificaram.
O Cristo que se deixou coroar, se coroar e sangrar a testa.
Com uma coroa de espinhos que sentiu dores profundas.

Não adoramos um Deus Morto
Mas temos fé no Cristo que foi ferido de lado,
Que deixou verter do Seu corpo a última gota de sangue.
O Cristo que deixou escorrer sangue e água do seu lado.

Não adoramos um Deus Morto
Mas cremos no Sacrifício feito no Calvário
Na substituição feita pelo Filho de Deus na cruz.
No Cristo que consumou de uma vez por todas
A obra redentora da alma humana.

Não adoramos um Deus Morto
Mas vivemos todos os dias em nossa vida
As dores  e injúrias que Cristo sofreu por nós.
Os sofrimentos capazes de sarar-nos  de nossas dores.

Não adoramos a um Deus Morto,
Mas sentimos verter em noss’alma,
Uma fonte que jorra do Monte calvário.
Que satisfaz o necessitado da graça imerecida.

Não adoramos um Deus Morto
Mas nos identificamos com aquele que foi traspassado
Nos pés e nas mãos para revelar
A imensa Graça do Pai ao mundo infame.

Não adoramos um Deus Morto
Mas vivemos a  misericórdia de um Deus
Que tem prazer em ser bom
Ao ser humano que não merece tal favor.

Não adoramos  um Deus Morto
Mas sentimos quebrar as cadeias que nos prendem.
Quando invocamos o nome do crucificado.
Quando nos prostramos diante daquele que nos perdoa.
E que nos ama incondicionalmente.

Não adoramos um Deus Morto,
Mas um Deus que ressuscitou ao terceiro Dia
E que está presente em nós
Através do Seu Poderoso Espírito Santo
Que nos liberta, consola e nos salva.

                   Cálamo de Poesia
                       25.08.13




Nenhum comentário:

Postar um comentário