Deito...
Durmo Tarde,
Não Vejo a hora passar,
Ouço notícias inaudíveis..
Enquanto estou deitado
Pego no sono
Adormeço.
Madrugada,
Acordo com frio.
e pequenas dores no corpo.
É o peso dos anos que chega.
Madrugada Fria,
Sozinho,
Leito vazio.
Pego o cobertor.
E enrolo o meu corpo.
Tento esquentar-me,
Mas minha alma,
Quem a aquecerá?
O lençol, aquece do frio.
Mas alma não consegue essa façanha,
Permanece fria e Calma,
Não se enrola a alma.
Deitado numa cama,
Cama fria,
Pensamentos saudosos,
Pensamentos vazios,
Insistentes e vagueantes.
Na penumbra do quarto.
Meia luz do abajur do Crucifixo.
Quantas lembranças saudosas
Vem no da mente,
O peito sente,
O peito sente,
Uma sensação de solidão
Solidão que não passa.
Levanto leio um livro,
Medito no livro da Vida
A solidão alivia, porém não passa.
Levanto leio um livro,
Medito no livro da Vida
A solidão alivia, porém não passa.
Mas acho melhor assim.
Fico melhor assim.
E assim ficarei...
Cálamo de Poesia
02 de fevereiro de 2017.
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