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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Sob as Asas da Morte

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Os jovens de Chapecó,
Cheios de Alegria,
De entusiasmo,
Tomaram um vôo para uma disputa futebolística.
Era noite e chovia.
Que pena!
Nem eles nem ninguém sabiam,
Que passariam grande agonia.
A as vidas perderiam.
As famílias sofreriam e corações sangrariam.
Tomaram o vôo para sempre terminariam
Com a vida de jovens tão promissores.
Essa triste viagem
De um avião sem combustível,
Cairia de maneira terrível,
Destruindo sonhos, vidas e corações.
Deixando não só arranhões,
E trazendo grandes lições.
Que a vida é breve.
E que precisamos ficar alerta.
E atentar pra o valor que ela tem.
Uma chaga se abriu e,
Arrancou lágrimas de uma nação inteira.
O País do futebol por uma semana inteira
Foi o país das lágrimas.
E os jovens de Chapecó,
Não jogarão mais futebol.
Deixando assim um vácuo
Que jamais se preencherá.
Deixando mulheres viúvas
E Crianças a chorar.
Foram mais de ciquenta esquifes
Que a televisão apresentou
Em meio à pesada chuva
Observou-se que quando se perde a vida,
Nada aqui ganha valor.
O Futebol que tanta glória traz,
De consolar-nos não é capaz.
Espera-se que pelo menos
A Esperança traga a paz,
Áquelas famílias que perderam seus parentes
De uma maneira tão fugaz.

       Cálamo de Poesia
      04 de dezembro de 2016


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