Quanto
se paga pelo sol que brilha todas as manhãs?
Quando
se paga pela chuva que rega a flor do jardim?
Quanto
se paga pelo ar que respira?
Quanto
se paga pelo sorriso de felicidade, que surge do rosto?
Quanto
pagamos mesmo pela saúde das nossas vidas?
Essa
resposta é NADA.
Percebemos
que as coisas essenciais para a vida são de graça.
Pagamos
por excessos.
Pagamos
por caprichos.
E
o essencial nos esquecemos de agradecer.
Cálamo de Poesia
12.10.14
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