A comoção da vida de Mário de Andrade,
Não anda tão comovida assim,
É linda mas violenta.
Aquela que comoveu a vida de Mário de Andrade
Agora mata.
E mata muito.
São Paulo é desumana.
Mata sem piedade.
Mata não só com armas.
Mas com desumanidade.
Com a burocracia do dia-a -dia.
Lá ninguém está preocupado com o humano
Mas com o lucro como todo o lugar do mundo.
A violência impera.
E inocentes morrem,
No trânsito,
Nas ruas,
Nas mãos dos "sem alma"
A Paulicéia de Mário de Andrade
Desvairou de vez.
Cálamo de Poesia
02.12.12
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